O Palmeiras aproveitou as férias do elenco profissional para iniciar as obras de modernização na Academia de Futebol, centro de treinamento localizado na Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Por meio do seu site oficial, o clube anunciou o começo da reforma, que terá 80% do seu custo bancado pela Ambev, segundo o diretor executivo José Carlos Brunoro.
O projeto prevê novos departamentos médicos e de fisiologia, com piscina para trabalhos regenerativos, e refeitórios. Essa parte da reforma será entregue em junho de 2014. Já o prédio a ser erguido no local onde atualmente funciona o ginásio poliesportivo, com 30 quartos e auditório para palestras, entre outras coisas, será concluído no início de 2015. Além disso, os atuais vestiários também serão remodelados.
Em comparação com os tradicionais rivais Corinthians, São Paulo e Santos, o Palmeiras é o único grande paulista que ainda não possui a estrutura necessária para fazer concentração no mesmo local onde realiza seus treinamentos.
– Como o presidente Paulo Nobre sempre fala, o Palmeiras é o campeão do século XX, mas ainda não entrou no século XXI. Agora, tanto dentro de campo quanto fora, o clube vai entrar. A construção deste complexo, o qual 80% das obras serão bancadas pela Ambev, é mais um passo neste sentido. O Palmeiras terá uma estrutura igual ou melhor em relação aos maiores clubes do mundo – diz Brunoro.
Recentemente, o prefeito da capital paulista, Fernando Haddad, declarou que os terrenos onde agora estão localizados os CT's de São Paulo e Palmeiras vão virar parques públicos. A concessão do Verdão vence em 2070, e a do Tricolor em 2020.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
ÍDOLOS
Nome: Oberdan Cattani
Nascimento: 12/06/19
Onde Jogou: Período: 1941 a 1954
Títulos:
Campeonato Paulista de 1942, 1944, 1947 e 1950; Mundial
Interclubes – Copa Rio de 1951; Torneio Rio-São Paulo de 1951 e Taça de
Campeões Rio-São Paulo de 1942 e 1947.
História:
A agilidade e a ótima impulsão eram as marcas de Oberdan.
Considerado o maior goleiro da década de 1940, ele também jogou pela Seleção
Paulista e pela Seleção Brasileira. Esteve presente na histórica partida da
“Arrancada Heróica” em 1942, quando o Palestra Itália passou a chamar-se
Palmeiras. É um exemplo de dedicação e amor ao Verdão.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
ÍDOLOS
DUDU
Nascimento: 07/11/39
Onde Jogou: Período: 1964 a 1976
Títulos:
Campeonato Brasileiro de 1972 e 1973, Torneio Roberto Gomes
Pedrosa 1967 e 1969, Taça Brasil 1967, Torneio Rio-São Paulo 1965, Campeonato
Paulista de 1966, 1972 e 1974
História:
Um dos maiores volantes da história do futebol brasileiro.
Raçudo, brigador, aguerrido, incansável, pegador, ótimo no desarme, exímio
marcador, cobria a defesa palmeirense como um gladiador. Na final do Campeonato
Paulista de 1974, contra o Corinthians, após tomar uma bolada na cobrança de
falta de Rivelino, Dudu foi atingido e ficou desmaiado tendo de ser retirado de
campo por alguns minutos. Quando todos imaginavam que ele desistiria da luta,
Dudu voltou ainda mais lúcido e forte ao campo para impor marcação ainda mais
firme sobre os seus adversários. Era o capitão do time durante o tempo em que
jogou. Tornou-se técnico do Palmeiras em 1976, após encerrar a carreira de
jogador.
sábado, 4 de maio de 2013
NOME OFICIAL DA ARENA DO PALMEIRAS SERA ESCOLHIDA PELA TORCIDA
Em evento realizado na manhã desta segunda-feira (29), em um
shopping da zona sul de São Paulo, a empresa Allianz, detentora dos naming
rights (direito sobre o nome) da arena do Palmeiras, anunciou oficialmente
como será a eleição do nome da nova casa palestrina. A escolha ficará por conta
dos torcedores do clube alviverde, que participarão de uma enquete promovida
pela WTorre e pela Allianz.
A eleição, realizada por meio do site oficial da Nova
Arena e da página oficial da Allianz no Facebook, fornece três opções
de nomes aos palmeirenses. São eles: Allianz Parque, Allianz Center e Allianz
360º. A votação termina no dia 20 de maio (segunda-feira). O contrato entre as
empresas WTorre e Allianz tem a duração de 20 anos, com a possibilidade de
renovação por mais dez anos.
“A parceria com a Allianz só fortalece a nossa convicção de
que estamos construindo o maior e melhor espaço de entretenimento do país”,
afirmou o presidente da construtora WTorre, Walter Torre Jr. “Nós queremos
fazer história com uma arena pensada para ser multiuso desde o primeiro minuto,
que vai proporcionar um nível de conforto e segurança inéditos no país. Além
das parcerias com a Allianz e a AEG, que são grandes marcas, nós já
comercializamos seis das 14 cotas de patrocínio do empreendimento e mais 40
camarotes”, completou.
O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, que marcou presença
no evento desta segunda-feira, comemorou o acerto do Verdão com mais uma grande
empresa. “Em nome da comunidade alviverde, parabenizo a Allianz por estar
unindo a sua marca aqui no Brasil, assim como fez em outros países, a um dos
maiores clubes do mundo. Da mesma forma, manifesto congratulações à WTorre pela
proatividade e o êxito na busca de um parceiro para o naming rights de
nossa arena”, declarou.
terça-feira, 2 de abril de 2013
LIBERTADORES!!!!
Hoje é dia !! Dia de torcer pelo Verdão em mais uma partida pela Taça Libertadores ! Palmeiras enfrenta o Tigre da Argentina hoje as 21:30 . Todos nós estaremos torcendo por uma vitoria !!!
quarta-feira, 27 de março de 2013
Por embalo, Palmeiras encara o ameaçado Mirassol no interior
Com as atenções divididas entre o Campeonato Paulista e a
Taça Libertadores da América, o Palmeiras inicia nesta quarta-feira, contra o
Mirassol, às 19h30, no Estádio José Maria de Campos Maia, uma maratona de três
jogos em seis dias. Ainda instável no estadual, o Verdão busca entrar no G-4
para ficar em situação mais confortável e poder dedicar-se com total afinco à
competição continental.
Após 14 rodadas de Paulistão disputadas, o Palmeiras ainda
não conseguiu uma série de três vitórias consecutivas. Os jogadores ainda lutam
para combater o cansaço e o acúmulo de jogos neste início de temporada. Com
sete atletas entregues ao departamento médico, o Verdão enfrentará, de ônibus,
900km de viagem – entre ida e volta a Mirassol – além do retorno a São Paulo
logo após a partida. No sábado à tarde, o time já volta a campo para pegar o
Linense, no Pacaembu.
O Palmeiras busca se aproveitar do mau momento do adversário
para, enfim, embalar no Campeonato Paulista. Há cinco jogos sem vencer e em
situação complicada no Paulistão, o Mirassol está a apenas dois pontos da
degola e enfrenta o Verdão apenas pensando na sua permanência na Série A-1.
Jogando fora de casa neste estadual, a equipe de Gilson
Kleina vive uma “síndrome de empates”. Em seis partidas disputadas longe de
seus domínios, o Palmeiras venceu apenas uma – 3 a 1 sobre o Oeste de Itápolis,
em São José do Rio Preto – e empatou outras cinco. Além do Mirassol, ainda
enfrentará a Ponte e o Ituano como visitante neste Paulistão.
Vinicius Gonçalves Dias Araújo apita a partida, auxiliado
por Alexandre Basílio Vasconcellos e Leonardo Schiavo Pedalini. O confronto
será transmitido pelo Canal Premiere, no sistema pay-per-view. O
GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances em Tempo Real, com vídeos
exclusivos, a partir de 19h.
ESCALAÇÕES
Mirassol: Ivan Baitello já tem o time praticamente
definido. Gustavo entra no lugar do goleiro Emerson, e Mineiro substitui
Glauber. O Mirassol deve entrar em campo com: Gustavo; Pio, Leonardo, Gian e
Diogo; Mineiro, Alex Silva, Camilo e Leomir; André Luís e Tiago Luís.
Palmeiras: Gilson Kleina não fez mistério sobre o time.
Ainda sem o zagueiro Vilson, o comandante manteve o esquema tático com quatro
volantes – Charles segue entre os titulares, mantendo a mesma escalação que
empatou sem gols com o Santos no último domingo. O Verdão começa o jogo com:
Fernando Prass; Welder, Maurício Ramos, André Luiz e Juninho; Márcio Araújo,
Charles, Léo Gago e Wesley; Leandro e Caio.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
De volta ao time, Valdivia já pensa em ajudar o Verdão na Libertadores
O meia Valdívia saiu do banco de reservas aos 11
minutos do segundo tempo da partida contra o União Barbarense, na tarde deste
domingo, no Pacaembu, para tentar mais um recomeço no clube. Recuperado de
lesão muscular na coxa esquerda.
Empolgado com a vitória no Paulistão e o bom momento vivido
pelo clube na temporada, o chileno elogiou o papel da torcida, mas destacou que
a postura do time deverá ser outra na próxima quinta-feira, quando o Verdão vai
até Assunção, no Paraguai, enfrentar o Libertad pela segunda rodada do grupo 2
da Taça Libertadores da América.
– Libertadores é outra coisa. O espírito que o Palmeiras
está mostrando, a união dos jogadores e o posicionamento em campo estão
ajudando o time a ter essa sequência de vitórias. Está muito cedo ainda, mas o
caminho é esse. Martelamos e deu certo. O caminho é esse, com apoio da torcida
esperamos ganhar mais jogos aqui
Nascido na Venezuela, mas naturalizado chileno, Valdivia
conhece bem a catimba sul-americana que dita grande parte das partidas da Taça
Libertadores. Por isso, se considera fundamental ao esquema de Gilson Kleina.
– Quero contribuir o máximo que puder, com passe para gol, segurar a bola, e também com o juiz, já que falo espanhol. Estou bem e feliz de ter ajudado hoje. Mas quinta é diferente, Libertadores é outra pegada.
O Palmeiras divide a liderança do Grupo 2 com os paraguaios do Libertad, adversários desta quinta-feira, em jogo que será disputado em Assunção, às 19h15 (horário de Brasília), no Estádio Nicolas Leoz. Pelo Paulistão, o Verdão só volta a campo na quinta-feira, dia 8 de março, quando recebe o Paulista de Jundiaí no Pacaembu, às 20h30.
Força Verdãaoooo !
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Taça Libertadores Obsessão !!!
Hoje é dia do Palmeiras estrear na Copa Santander Libertadores . A 40 anos o Palmeiras não perde em uma estreia de Libertadores , hoje não pode ser diferente , vamos continuar mantendo essa marca !!
OOOOHHH VAMOS GANHAAAAAR POOOORCOOOO !!!
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
MAIS UM TROPEÇO DO PALMEIRAS
Palmeiras com certeza tinha mais time que o XV de Piracicaba , isso no papel, mas em campo como todo mundo sabe , é outra história .
Gols do Palmeiras: Marcio Araújo , Henrique (2).
Gols do XV de Piracicaba: Diguinho, Marcio Diogo e Vinicius Bovi.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Ídolo !!! São Marcos
Nome: Marcos Roberto Silveira Reis
Nascimento: 04/08/73
Altura: 1,93m
Jogos: 532
Onde Jogou: Revelado no Palmeiras
Títulos: Copa Libertadores (99), Brasileiro (93/94), Copa do Brasil
(98), Mercosul (98), Copa América (99), Paulista (94/96/08), Torneio Rio-SP
(00), Copa dos Campeões (00), Copa do Mundo (02), Brasileiro Série B (03), Copa
das Confederações (05)
História:
Confira a página especial dedicada ao São Marcos: Clique aqui
O maior ídolo da torcida palmeirense na atualidade, Marcos, ou "São
Marcos", também serviu à Seleção Brasileira em 29 partidas e foi campeão
da Copa América (99), Copa das Confederações (05) e venceu a Copa do Mundo em
2002 como goleiro titular.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Títulos em toda História do Palmeiras
Nenhum clube brasileiro colecionou tantas glórias quanto o
Palmeiras, em todos os torneios e campeonatos que disputou. Estas conquistas
nos campos de futebol colocaram o clube como o “Campeão do Século 20”, conforme
o ranking de órgãos de imprensa e instituições de respeito – Federação Paulista
de Futebol; O Estado de S.Paulo; Folha de S.Paulo; Revista Placar.
Internacionais
Mundial Interclubes: 1951
Copa Libertadores da América : 1999
Copa Sul-Americana Mercosul: 1998
Copa Libertadores da América : 1999
Copa Sul-Americana Mercosul: 1998
Nacionais
Campeonato Brasileiro: 1960, 1967 (Taça Brasil), 1967
(Torneio Roberto Gomes Pedrosa), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994
Copa do Brasil: 1998 e 2012 (invicto)
Copa dos Campeões: 2000
Copa do Brasil: 1998 e 2012 (invicto)
Copa dos Campeões: 2000
Títulos Honoríficos
Campeão das Cinco Coroas: 1950/51
Campeão do Século XX
Campeão do Século XX
Interestaduais
Torneio Rio-São Paulo: 1933, 1951, 1965, 1993, 2000
Taça dos Campeões Rio-São Paulo: 1926, 1934, 1942, 1947
Taça dos Campeões Rio-São Paulo: 1926, 1934, 1942, 1947
Estaduais
Campeonato Paulista: 1920, 1926 (invicto), 1927, 1932
(invicto), 1933, 1934, 1936, 1940, 1942, 1944, 1947, 1950, 1959 (supercampeão),
1963, 1966, 1972 (invicto), 1974, 1976, 1993, 1994, 1996, 2008
Campeonato Paulista Extra: 1926 (invicto), 1938
Taça Competência: 1920, 1926, 1927 e 1932
Torneio Início do Campeonato Paulista: 1927, 1930, 1935, 1939, 1942, 1946, 1969
Taça Cidade de São Paulo: 1945, 1946, 1950, 1951 Taça Laudo Natel: 1972
Campeonato Paulista Extra: 1926 (invicto), 1938
Taça Competência: 1920, 1926, 1927 e 1932
Torneio Início do Campeonato Paulista: 1927, 1930, 1935, 1939, 1942, 1946, 1969
Taça Cidade de São Paulo: 1945, 1946, 1950, 1951 Taça Laudo Natel: 1972
2º Quadro
Campeonato Paulista: 1917, 1919, 1920, 1922, 1923, 1926
(extra), 1927, 1928, 1929, 1930, 1931, 1932, 1934, 1938 (extra)
OUTROS TÍTULOS
1) Internacionais
Taça Guarani: 1922
Copa Atilio Narâncio: 1923
Troféu Estevão Ronai: 1929
Taça Fanfulla: 1929
Taça C. Giusti: 1931
Torneio das Missões: 1947
Taça Peñarol: 1951
Troféu Cidade do México: 1952
Torneio do México: 1959, 1963
Torneio Quadrangular de Lima-Peru: 1962
Torneio Cidade de Manizales: 1962
Torneio de Florença-Itália: 1963
Copa IV Centenário do Rio de Janeiro: 1965
Taça Independência Brasil-Uruguai: 1965
Torneio Internacional João Havelange: 1966
Copa Brasil-Japão: 1967
Troféu Ramon de Carranza – Espanha: 1969, 1974, 1975
Troféu Cidade de Barcelona: 1969
Copa da Grécia: 1970
Copa do Atlântico: 1972 (invicto)
Copa Centenário da Imigração Italiana: 1975
Copa Kirin: 1978
Troféu Ademir da Guia: 1982
Torneio Euro-América: 1991, 1996
Copa Brasil-Itália: 1994
Torneio Lev Yashin-Russia: 1994
Copa da China: 1996
Torneio Naranja-Espanha: 1997
Troféu da Federação Internacional de Futebol-Alemanha: 1999
Copa Atilio Narâncio: 1923
Troféu Estevão Ronai: 1929
Taça Fanfulla: 1929
Taça C. Giusti: 1931
Torneio das Missões: 1947
Taça Peñarol: 1951
Troféu Cidade do México: 1952
Torneio do México: 1959, 1963
Torneio Quadrangular de Lima-Peru: 1962
Torneio Cidade de Manizales: 1962
Torneio de Florença-Itália: 1963
Copa IV Centenário do Rio de Janeiro: 1965
Taça Independência Brasil-Uruguai: 1965
Torneio Internacional João Havelange: 1966
Copa Brasil-Japão: 1967
Troféu Ramon de Carranza – Espanha: 1969, 1974, 1975
Troféu Cidade de Barcelona: 1969
Copa da Grécia: 1970
Copa do Atlântico: 1972 (invicto)
Copa Centenário da Imigração Italiana: 1975
Copa Kirin: 1978
Troféu Ademir da Guia: 1982
Torneio Euro-América: 1991, 1996
Copa Brasil-Itália: 1994
Torneio Lev Yashin-Russia: 1994
Copa da China: 1996
Torneio Naranja-Espanha: 1997
Troféu da Federação Internacional de Futebol-Alemanha: 1999
2) Nacionais
Campeonato Brasileiro – Série B: 2003
3) Interestaduais
Troféu Falchi: 1918
Troféu Rio de Janeiro: 1920
Taça Dr. Machado Lima: 1921
Taça Colônia Gaúcha: 1926
Taça ANEA: 1926
Taça A.A. das Palmeiras: 1930
Taça Porto Alegre: 1936 Torneio do Paraná: 1938, 1984
Torneio de Fortaleza: 1938
Torneio dos Campeões (Inauguração do Pacaembu): 1940
Troféu Rio Grande do Sul: 1946
Torneio Quadrangular São Paulo-Rio: 1952
Torneio Quadrangular do Recife: 1955
Torneio Maria Quitéria: 1997
Taça Governador de Góias: 1997
Troféu Rio de Janeiro: 1920
Taça Dr. Machado Lima: 1921
Taça Colônia Gaúcha: 1926
Taça ANEA: 1926
Taça A.A. das Palmeiras: 1930
Taça Porto Alegre: 1936 Torneio do Paraná: 1938, 1984
Torneio de Fortaleza: 1938
Torneio dos Campeões (Inauguração do Pacaembu): 1940
Troféu Rio Grande do Sul: 1946
Torneio Quadrangular São Paulo-Rio: 1952
Torneio Quadrangular do Recife: 1955
Torneio Maria Quitéria: 1997
Taça Governador de Góias: 1997
4) Estaduais
Taça Pinoni: 1919
Taça Prefeitura de São Paulo: 1925
Torneio de Piracicaba: 1926
Taça Ballor: 1926, 1927
Torneio Estadual Pró-Estádio: 1931
Taça dos Invictos: 1933/1934, 1972, 1973, 1974, 1989
Troféu Campeoníssimo – Triangular dos Grandes Clubes: 1942
Torneio Roberto Ugolini: 1959, 1960
Troféu Piratininga – Quadrangular dos Grandes Clubes: 1963, 1965, 1966
Troféu A Gazeta Esportiva: 1979
Troféu José Maria Marin: 1987
Troféu Athiê Jorge Couri: 1993
Taça Prefeitura de São Paulo: 1925
Torneio de Piracicaba: 1926
Taça Ballor: 1926, 1927
Torneio Estadual Pró-Estádio: 1931
Taça dos Invictos: 1933/1934, 1972, 1973, 1974, 1989
Troféu Campeoníssimo – Triangular dos Grandes Clubes: 1942
Torneio Roberto Ugolini: 1959, 1960
Troféu Piratininga – Quadrangular dos Grandes Clubes: 1963, 1965, 1966
Troféu A Gazeta Esportiva: 1979
Troféu José Maria Marin: 1987
Troféu Athiê Jorge Couri: 1993
CONQUISTAS ALVIVERDES
1) Internacionais
Troféu Malmoe: 1949
Taça Ribeiro de Carvalho – Costa Rica: 1952
Taça Presidente da República – Costa Rica: 1952
Troféu Valentin Suarez: 1956
Taça Adhemar de Barros: 1960
Troféu João Mendonça Falcão: 1962
Taça Saprissa – Costa Rica: 1964
Taça Osaka: 1975
Troféu Cidade de Lima: 1985
Troféu Oviedo – Espanha: 1989
Troféu América – México: 1991
Taça Lazio: 1992
Taça Reggiana: 1993
Copa Nagoya: 1994
Taça Jihan – China: 1996
Taça Xangai – China: 1996
Copa Rebook: 1997
Taça Ribeiro de Carvalho – Costa Rica: 1952
Taça Presidente da República – Costa Rica: 1952
Troféu Valentin Suarez: 1956
Taça Adhemar de Barros: 1960
Troféu João Mendonça Falcão: 1962
Taça Saprissa – Costa Rica: 1964
Taça Osaka: 1975
Troféu Cidade de Lima: 1985
Troféu Oviedo – Espanha: 1989
Troféu América – México: 1991
Taça Lazio: 1992
Taça Reggiana: 1993
Copa Nagoya: 1994
Taça Jihan – China: 1996
Taça Xangai – China: 1996
Copa Rebook: 1997
2) Interestaduais
Taça Jornal do Comércio: 1918
Taça Montenegro: 1920
Taça City: 1922
Taça Orminda O’Valle: 1923
Taça King: 1924
Taça Palestra Italia: 1925
Taça Fiat: 1926
Taça Sul América: 1927
Troféu Palestra Italia: 1928
Taça Flamengo: 1929
Taça Conde Matarazzo: 1929
Troféu Lineu Prestes: 1930
Taça Revanche: 1934
Taça Dante Delmanto: 1934
Taça Prefeito Dr. Guilherme: 1934
Taça Fluminense: 1934
Taça Palestra Italia: 1937
Taça Aniversário: 1937
Taça de Campeões São Paulo-Bahia: 1937, 1948
Taça Conde Francisco Matarazzo: 1938
Taça Máquinas Tonnanin: 1939
Troféu Leader Sportivo: 1940
Taça Armando Albano: 1946
Taça 7 de Setembro: 1947
Taça Mito: 1948
Taça O Esporte: 1951
Troféu Jornal dos Sports: 1961
Taça Rio Grande do Sul: 1965
Taça Cidade de Curitiba: 1966
Taça Julio Botelho: 1967
Taça Apucarana: 1967
Taça Cidade de Goiânia: 1975
Taça River: 2002
Troféu Cem Anos de Paulo Coelho Neto: 2002
Taça Montenegro: 1920
Taça City: 1922
Taça Orminda O’Valle: 1923
Taça King: 1924
Taça Palestra Italia: 1925
Taça Fiat: 1926
Taça Sul América: 1927
Troféu Palestra Italia: 1928
Taça Flamengo: 1929
Taça Conde Matarazzo: 1929
Troféu Lineu Prestes: 1930
Taça Revanche: 1934
Taça Dante Delmanto: 1934
Taça Prefeito Dr. Guilherme: 1934
Taça Fluminense: 1934
Taça Palestra Italia: 1937
Taça Aniversário: 1937
Taça de Campeões São Paulo-Bahia: 1937, 1948
Taça Conde Francisco Matarazzo: 1938
Taça Máquinas Tonnanin: 1939
Troféu Leader Sportivo: 1940
Taça Armando Albano: 1946
Taça 7 de Setembro: 1947
Taça Mito: 1948
Taça O Esporte: 1951
Troféu Jornal dos Sports: 1961
Taça Rio Grande do Sul: 1965
Taça Cidade de Curitiba: 1966
Taça Julio Botelho: 1967
Taça Apucarana: 1967
Taça Cidade de Goiânia: 1975
Taça River: 2002
Troféu Cem Anos de Paulo Coelho Neto: 2002
3) Estaduais
Taça Savoia: 1915
Festival Estadual de Taubaté: 1916
Festival Ludovico Bacchiani: 1916
Taça Cruz Vermelha Italiana: 1916
Taça Pró-Ospedale: 1916
Taça Estrela: 1917
Festival Santos-Pró Pátria: 1917
Taça Amyris: 1917
Taça José Castelhano: 1917
Troféu Café Java: 1917
Taça Henrique Catalano: 1917
Taça Luciano: 1917
Torneio de Outono: 1918
Taça Caridade: 1918
Taça Nociti: 1918
Taça Campinas: 1918
Taça Diário Popular: 1918
Taça Touring: 1918
Taça Initium: 1918
Festival da Liga Nacionalista: 1918
Taça Stadium Paulista: 1918
Troféu América Paulista: 1918
Taça Sudan: 1918
Taça Colonia Italiana: 1918
Taça de Prata: 1918
Taça Cruz Vermelha: 1918
Taça Confraternização dos Povos: 1919
Taça Circolo Italiano Uniti: 1919
Taça Castelões: 1919
Taça Gennaro Falci: 1919
Taça Estádio Paulista: 1919
Taça Beirute: 1919
Taça Gabrielle D'Annunzio: 1919
Troféu Comércio de São Carlos: 1919
Taça Montenegro: 1919
Taça Henrique Mortari: 1919
Taça Cruz Vermelha Brasileira: 1919
Taça Matarazzo: 1920
Taça Pietro Ruggeri: 1920
Taça Holmberg Bech: 1920
Taça São Paulo Sportivo: 1920
Taça Unioni dei Viaggiatori Italiani: 1921
Taça Catalani: 1921
Taça Societa Italiana di Mutuo Soccorso: 1921
Taça Giuseppe Verdi: 1921
Taça Mogyana: 1921
Taça Casa Roque de Marco: 1921
Taça Societá Italiana di Beneficenza: 1922
Taça Picchetti: 1922
Taça Itapira: 1922
Taça Concórdia: 1922
Taça Botafogo: 1922
Taça General Caviglia: 1922
Taça Guaraná Espumante: 1922
Taça Carlos Gomes: 1922
Taça Piracicaba: 1922
Taça Zezé Leone: 1923
Taça Mariano Procópio: 1923
Taça Agnello Castellano: 1924
Taça Maternidade de São Carlos: 1924
Taça David Picchetti: 1924
Taça Cavalheiro De Vivo: 1924
Copa Itália: 1924
Taça Centenário de São João da Boa Vista: 1924
Taça Amilcar Barbuy: 1924
Taça Elpídio de Paiva Azevedo: 1924
Taça Palmeiras: 1924
Taça Guazzelli: 1924
Taça Altivez: 1924
Taça Conde Matarazzo: 1924
Taça São Bento: 1925
Taça Delphim Braga: 1925
Taça Automovel Clube: 1925
Taça Il Piccolo: 1925
Taça Kfouri: 1927
Taça Sociedade Italiana Cesare Baptisti: 1927
Taça Umberto Delboni: 1927
Taça A Preferida: 1927
Troféu Lúcio Veiga: 1927
Festival da APEA: 1927, 1932
Taça Nerone: 1927
Taça Municipalidade: 1927
Taça Marquez de Pinedo: 1928
Taça Luiz Paiva Azevedo: 1928
Taça Caridade: 1928
Taça Botucatu: 1928
Taça Prefeitura de Jaú: 1928
Taça Luso-Italiana: 1928
Taça Conde Francisco Matarazzo: 1928
Taça Rampla Juniors: 1929
Taça Ramos de Azevedo: 1929
Taça Amizade: 1930
Taça Presidente Hoover: 1930
Taça Dr. Júlio Prestes: 1930
Taça Humberto I: 1930
Taça Neon Brasil: 1930
Taça Luiz Astorri: 1931
Taça Pinon Hauzer: 1931
Taça 14 de Julho: 1931
Taça Diário Nacional: 1931
Taça Saponácio Radium: 1931
Festival de Aniversário do Syrio: 1931
Troféu A Bola: 1932
Taça Giuseppe Garibaldi: 1932
Taça O Dia: 1933
Taça Filizolla: 1934
Taça União: 1934
Taça de Campeões SP-Santos: 1935
Taça Prefeitura Municipal: 1937
Taça Francisco Matarazzo: 1938
Taça Cidade de Birigui: 1938
Troféu Getúlio Vargas: 1938
Torneio do Luzitano: 1939
Taça Cidade de Amparo: 1939
Taça Carlo Nicolino: 1939
Taça Anita Pastore D'Angela: 1940
Taça Sabato D'Angelo: 1940
Taça Sudan: 1940
Taça Lourenço Betti: 1941
Taça Alviverde: 1941
Taça Pinto de Castro: 1941
Taça Cavalheiro Ernesto Giuliano: 1941
Taça Valvula Hidra: 1942
Taça Vida Esportiva Paulista: 1942
Troféu Tuffy-Fried: 1942, 1945
Taça Taquaritinga: 1942
Taça Nossa Senhora das Dores: 1943
Taça Choque Rei: 1944
Taça Aniversário do Fortaleza de Sorocaba: 1945
Taça A Semana Inglesa: 1945
Troféu Antonio Feliciano: 1945
Taça A Favorita: 1945
Taça Nicola Avallone: 1946
Taça Nicola Mazziotti: 1946
Taça Alfaiataria De Callis: 1947
Taça Comércio de Batatais: 1947
Taça A Gazeta Esportiva: 1947
Taça Comercial: 1948
Troféu Bixio Ciocci: 1948
Troféu Centenário de Barretos: 1954
Troféu Carvalho Pinto: 1959
Taça Jubileu de Prata da TV Record: 1978
Troféu Paulo Machado de Carvalho: 1984
Troféu Diário Popular: 1985
Copa Jornal da Tarde: 1986
Copa Darcy Reis: 1989
Troféu Fair Play "Campeão Paulista da Disciplina" (F.P.F.): 1996, 2004, 2007
Taça Pedreira: 2002
Taça Cidade de Jacutinga: 2002
Taça 177º Aniversário de Rio Claro: 2002
Troféu 90 Anos – Taubaté/Palmeiras: 2004
Taça 125 Anos do Corpo de Bombeiros: 2005
Taça Oswaldo Brandão: 2009 Troféu Gustavo Lacerda Beltrame: 2010
PALMEIRAS-B
Festival Estadual de Taubaté: 1916
Festival Ludovico Bacchiani: 1916
Taça Cruz Vermelha Italiana: 1916
Taça Pró-Ospedale: 1916
Taça Estrela: 1917
Festival Santos-Pró Pátria: 1917
Taça Amyris: 1917
Taça José Castelhano: 1917
Troféu Café Java: 1917
Taça Henrique Catalano: 1917
Taça Luciano: 1917
Torneio de Outono: 1918
Taça Caridade: 1918
Taça Nociti: 1918
Taça Campinas: 1918
Taça Diário Popular: 1918
Taça Touring: 1918
Taça Initium: 1918
Festival da Liga Nacionalista: 1918
Taça Stadium Paulista: 1918
Troféu América Paulista: 1918
Taça Sudan: 1918
Taça Colonia Italiana: 1918
Taça de Prata: 1918
Taça Cruz Vermelha: 1918
Taça Confraternização dos Povos: 1919
Taça Circolo Italiano Uniti: 1919
Taça Castelões: 1919
Taça Gennaro Falci: 1919
Taça Estádio Paulista: 1919
Taça Beirute: 1919
Taça Gabrielle D'Annunzio: 1919
Troféu Comércio de São Carlos: 1919
Taça Montenegro: 1919
Taça Henrique Mortari: 1919
Taça Cruz Vermelha Brasileira: 1919
Taça Matarazzo: 1920
Taça Pietro Ruggeri: 1920
Taça Holmberg Bech: 1920
Taça São Paulo Sportivo: 1920
Taça Unioni dei Viaggiatori Italiani: 1921
Taça Catalani: 1921
Taça Societa Italiana di Mutuo Soccorso: 1921
Taça Giuseppe Verdi: 1921
Taça Mogyana: 1921
Taça Casa Roque de Marco: 1921
Taça Societá Italiana di Beneficenza: 1922
Taça Picchetti: 1922
Taça Itapira: 1922
Taça Concórdia: 1922
Taça Botafogo: 1922
Taça General Caviglia: 1922
Taça Guaraná Espumante: 1922
Taça Carlos Gomes: 1922
Taça Piracicaba: 1922
Taça Zezé Leone: 1923
Taça Mariano Procópio: 1923
Taça Agnello Castellano: 1924
Taça Maternidade de São Carlos: 1924
Taça David Picchetti: 1924
Taça Cavalheiro De Vivo: 1924
Copa Itália: 1924
Taça Centenário de São João da Boa Vista: 1924
Taça Amilcar Barbuy: 1924
Taça Elpídio de Paiva Azevedo: 1924
Taça Palmeiras: 1924
Taça Guazzelli: 1924
Taça Altivez: 1924
Taça Conde Matarazzo: 1924
Taça São Bento: 1925
Taça Delphim Braga: 1925
Taça Automovel Clube: 1925
Taça Il Piccolo: 1925
Taça Kfouri: 1927
Taça Sociedade Italiana Cesare Baptisti: 1927
Taça Umberto Delboni: 1927
Taça A Preferida: 1927
Troféu Lúcio Veiga: 1927
Festival da APEA: 1927, 1932
Taça Nerone: 1927
Taça Municipalidade: 1927
Taça Marquez de Pinedo: 1928
Taça Luiz Paiva Azevedo: 1928
Taça Caridade: 1928
Taça Botucatu: 1928
Taça Prefeitura de Jaú: 1928
Taça Luso-Italiana: 1928
Taça Conde Francisco Matarazzo: 1928
Taça Rampla Juniors: 1929
Taça Ramos de Azevedo: 1929
Taça Amizade: 1930
Taça Presidente Hoover: 1930
Taça Dr. Júlio Prestes: 1930
Taça Humberto I: 1930
Taça Neon Brasil: 1930
Taça Luiz Astorri: 1931
Taça Pinon Hauzer: 1931
Taça 14 de Julho: 1931
Taça Diário Nacional: 1931
Taça Saponácio Radium: 1931
Festival de Aniversário do Syrio: 1931
Troféu A Bola: 1932
Taça Giuseppe Garibaldi: 1932
Taça O Dia: 1933
Taça Filizolla: 1934
Taça União: 1934
Taça de Campeões SP-Santos: 1935
Taça Prefeitura Municipal: 1937
Taça Francisco Matarazzo: 1938
Taça Cidade de Birigui: 1938
Troféu Getúlio Vargas: 1938
Torneio do Luzitano: 1939
Taça Cidade de Amparo: 1939
Taça Carlo Nicolino: 1939
Taça Anita Pastore D'Angela: 1940
Taça Sabato D'Angelo: 1940
Taça Sudan: 1940
Taça Lourenço Betti: 1941
Taça Alviverde: 1941
Taça Pinto de Castro: 1941
Taça Cavalheiro Ernesto Giuliano: 1941
Taça Valvula Hidra: 1942
Taça Vida Esportiva Paulista: 1942
Troféu Tuffy-Fried: 1942, 1945
Taça Taquaritinga: 1942
Taça Nossa Senhora das Dores: 1943
Taça Choque Rei: 1944
Taça Aniversário do Fortaleza de Sorocaba: 1945
Taça A Semana Inglesa: 1945
Troféu Antonio Feliciano: 1945
Taça A Favorita: 1945
Taça Nicola Avallone: 1946
Taça Nicola Mazziotti: 1946
Taça Alfaiataria De Callis: 1947
Taça Comércio de Batatais: 1947
Taça A Gazeta Esportiva: 1947
Taça Comercial: 1948
Troféu Bixio Ciocci: 1948
Troféu Centenário de Barretos: 1954
Troféu Carvalho Pinto: 1959
Taça Jubileu de Prata da TV Record: 1978
Troféu Paulo Machado de Carvalho: 1984
Troféu Diário Popular: 1985
Copa Jornal da Tarde: 1986
Copa Darcy Reis: 1989
Troféu Fair Play "Campeão Paulista da Disciplina" (F.P.F.): 1996, 2004, 2007
Taça Pedreira: 2002
Taça Cidade de Jacutinga: 2002
Taça 177º Aniversário de Rio Claro: 2002
Troféu 90 Anos – Taubaté/Palmeiras: 2004
Taça 125 Anos do Corpo de Bombeiros: 2005
Taça Oswaldo Brandão: 2009 Troféu Gustavo Lacerda Beltrame: 2010
PALMEIRAS-B
Troféu Algisto Lourenzatto: 2000
Torneio Internacional da Índia: 2001
Torneio China-Brasil - Troféu Cristal: 2004
Troféu Centenário do Estudiantes de La Plata: 2005
Troféu Blumenau: 2005
Troféu Nereu Ramos: 2005
Torneio Internacional de Bellinzona-Suiça: 2007
Torneio Internacional da Índia: 2001
Torneio China-Brasil - Troféu Cristal: 2004
Troféu Centenário do Estudiantes de La Plata: 2005
Troféu Blumenau: 2005
Troféu Nereu Ramos: 2005
Torneio Internacional de Bellinzona-Suiça: 2007
PALMEIRAS DO NORDESTE
Campeão do 2º Turno do Torneio Seletivo: 2000
Campeão Estadual da Bahia 2º Divisão: 2001
Campeão Estadual da Bahia 1º Divisão: 2002
Taça Estado da Bahia - Troféu Mario Sérgio Pontes de Paiva: 2003
Campeão Estadual da Bahia 2º Divisão: 2001
Campeão Estadual da Bahia 1º Divisão: 2002
Taça Estado da Bahia - Troféu Mario Sérgio Pontes de Paiva: 2003
SUB-11
Campeão Paulista: 2008 (invicto)
SUB-15
Campeão Paulista: 1957, 1959, 1960, 1965, 1985
Taça São Paulo de Futebol Infantil: 1978
Torneio Efipan: 1983 e 1984
Torneio Brasil-Japão: 2008 e 2010
Copa Brasil: 2012 (invicto)
Taça São Paulo de Futebol Infantil: 1978
Torneio Efipan: 1983 e 1984
Torneio Brasil-Japão: 2008 e 2010
Copa Brasil: 2012 (invicto)
SUB-17
Campeão Paulista: 1926 (APEA), 1927 (APEA), 1937, 1941,
1944, 1952, 1955, 1960, 1961, 1966, 1972, 1976 (Juvenil A), 1977 (Juvenil A),
2011
Torneio Início do Campeonato Paulista: 1964
Campeão do Estado Juvenil - FPF: 1976 (Juvenil A), 1977 (Juvenil A)
Campeonato Brasileiro Juvenil: 2005
Copa Rio de Futebol Juvenil: 2011
Torneio Início do Campeonato Paulista: 1964
Campeão do Estado Juvenil - FPF: 1976 (Juvenil A), 1977 (Juvenil A)
Campeonato Brasileiro Juvenil: 2005
Copa Rio de Futebol Juvenil: 2011
ASPIRANTES
Campeão Paulista: 1952 (Misto), 1956 (Misto), 1958, 1959,
1963 (invicto), 1989
SUB-20
Super Copa São Paulo de Futebol Juniores: 1995
Copa Belo Horizonte de Futebol Juniores: 1998, 2002
Campeão Paulista: 1992, 1998, 2002, 2004, 2009
Copa Belo Horizonte de Futebol Juniores: 1998, 2002
Campeão Paulista: 1992, 1998, 2002, 2004, 2009
FEMININO
Campeão Paulista: 2001
Campeão dos Jogos Regionais: 2005, 2008, 2010
Campeão dos Jogos Regionais: 2005, 2008, 2010
AMADOR
Campeão da Divisão Extra da Federação Paulista de Futebol:
1943, 1944, 1945, 1947, 1948, 1959Campeão Amador da Cidade de São Paulo: 1944, 1945, 1947
Campeão Amador do Estado de São Paulo: 1945, 1947
Campeão Amador do Estado de São Paulo: 1945, 1947
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Há 20 anos, Edmundo vestia pela primeira vez a camisa do Verdão
Neste domingo (27), o Palmeiras comemora o 20° aniversário
da estreia de um dos maiores ídolos de sua história recente. O atacante Edmundo
Alves de Souza Neto (*Niterói-RJ, 02/04/1971), ou só Edmundo, defendeu o
Palmeiras em duas ocasiões, a primeira delas de 1993 a 1995. Mais tarde, já
veterano, Edmundo trouxe de volta a alegria ao Palestra Italia, onde permaneceu
entre 2006 e 2007. Os torcedores mais novos, que tiveram a oportunidade de
acompanhar a carreira de Edmundo, afirmam que ele foi o maior (e mais polêmico)
camisa 7 da história do Palmeiras. Já os mais antigos não descartam que o
animal esteja no topo, porém, ao lado de Julio Botelho e Edu Bala, é claro.
Início
No início de 1993, o clima dentro das dependências do
Palmeiras era benéfico. Recentemente, o Verdão havia firmado um acordo com a
multinacional italiana Parmalat que, naquele início de temporada, investia
pesado em reforços junto à diretoria do Palmeiras. Além de Edmundo, o
lateral-esquerdo Roberto Carlos, o zagueiro Antônio Carlos e o meia Edílson
também eram craques recém-contratados. Logo de cara, estes novos componentes do
grupo se uniram aos jogadores que eram uma espécie de espinha dorsal na
conquista do vice-campeonato paulista no ano anterior: os goleiros Sérgio e
Velloso, os meias Zinho e César Sampaio e o centroavante Evair, o matador. Com
esta nova formação, o elenco do Verdão chegou a ser comparado com os timaços
dos anos 60 e 70 (que ganharam o apelido de Primeira e Segunda Academia,
respectivamente). Assim, nascia uma espécie de Terceira Academia.
Estreia
Sob comando do então treinador Otacílio Gonçalves, o
Palmeiras deu início à temporada de 1993 no dia 27 de janeiro, com uma vitória
diante do Marília por 2 a 1, em partida válida pelo Campeonato Paulista.
Naquela noite de quarta-feira, o jogador Catatau (Marília) abriu o contador. Em
seguida, Evair e César Sampaio, de virada, garantiram a vitória do Verdão. Já
em sua estreia, portanto, Edmundo degustou o sabor especial da vitória, a
primeira das exatas 125 que teria vestindo a camisa do Palmeiras ao longo do
tempo.
Fim da Fila
Com o advento do esquadrão de 1993, o Verdão se manteve
esperançoso desde o início para quebrar o jejum de títulos que, até ali, já
durava quase 16 anos. Curiosamente, o Palmeiras sagrou-se campeão logo na
primeira competição disputada naquele ano, vencendo o Campeonato Paulista. Não
se pode ignorar os méritos dos outros jogadores, mas Edmundo foi imprescindível
para a conquista do Paulistão, título que tirou o Palmeiras da fila. Naquele
Campeonato Paulista, o Verdão venceu todas as partidas em que Edmundo balançou
as redes adversárias (10 jogos).
Ídolo do Palmeiras
Pouco tempo depois de tornar-se jogador do Verdão, Edmundo
logo caiu nas graças da torcida. O atacante, à época, era um dos jogadores que
mais estava na mídia (tanto pelo seu futebol quanto pelas polêmicas em que se
envolvia fora dos gramados). Foi em São Paulo que Edmundo ganhou o apelido que
levaria por toda a carreira: Animal. O locutor esportivo Osmar Santos escolhia
o “animal” de cada rodada, ou seja, o melhor jogador. Devido ao seu
temperamento arredio e o costume de levar cartões vermelhos, a torcida
palmeirense identificou-o com o apelido, passando a gritar o famoso coro nas
arquibancadas: “Au au au, Edmundo é animal”.
A personalidade forte dentro de campo, muitas vezes
exagerada, já lhe rendeu alguns problemas com colegas de profissão, além de
punições. Nada que apagasse o brilho de seu futebol. Campeão Paulista em 1993,
o camisa 7 faturou também, naquela temporada, nada menos que o Torneio Rio-São
Paulo e o Campeonato Brasileiro. No ano seguinte, em 1994, o atacante chegou ao
bicampeonato Paulista e Brasileiro com o Verdão. Em 1995, já desgastado pelas
constantes brigas com alguns de seus companheiros de time (Rincón, Evair,
Antônio Carlos e o técnico Wanderley Luxemburgo), o jogador acabou se
transferindo para o Flamengo, após receber uma tentadora proposta do clube
rubro-negro, que investia pesado no ano de seu centenário. A saída de Edmundo
não foi das mais amigáveis, pois, mesmo envolvido frequentemente em brigas com
o grupo, Edmundo ainda havia recebido da diretoria palmeirense uma proposta de
renovação, por isso, muitos torcedores o acusaram de ser traidor. Mesmo assim,
ao ir embora do Verdão, Edmundo acabou deixando saudades.
Em 2006, Edmundo retornava ao Palmeiras. Prestes a completar
35 anos, o jogador já veterano não escondeu seu sentimento pelo clube, dizendo
abertamente à imprensa que, embora já não tivesse o vigor físico de antes, iria
"jogar com muito mais amor à camisa”. “Percebi a besteira que fiz na minha
vida quando deixei o Palmeiras", admitiu à época. Entre 2006 e 2007, o
Animal não conquistou títulos pelo Verdão, tudo o que conseguiu foi a
vice-artilharia do Brasileirão de 2007, após marcar 20 gols na competição. Em
contrapartida, Edmundo formou dupla inesquecível ao lado do meia Valdivia,
dando a cada jogo uma aula de futebol. Edmundo e Valdivia provocavam os
adversários e, na maioria das vezes, cumpriam promessas de gols. Ao final de
2007, o eterno camisa 7 pendurava de vez as chuteiras no Palmeiras. Desta vez,
só deixando saudade.
FICHA TÉCNICA DA ESTREIA
Data: 27/Janeiro/1993
Competição: Campeonato Paulista - 1º Turno
Local: Parque Antártica (São Paulo)
Árbitro: Edmundo Lima Filho
Público/Renda: 27.516 / Cr$ 1.506.465.000,00
Cartão Amarelo: João Luís, Júlio César e Catatau.
Expulsão: Miranda.
Gols: Catatau, aos 2 minutos do 1º tempo; Evair, aos 22, e César Sampaio, aos 25 minutos do 2º tempo.
Palmeiras: Velloso; João Luís (Maurílio), Antônio Carlos, Edinho Baiano e Roberto Carlos; César Sampaio, Mazinho e Edílson; Edmundo (Jean Carlo), Evair e Zinho.
Técnico: Otacílio Gonçalves.
Competição: Campeonato Paulista - 1º Turno
Local: Parque Antártica (São Paulo)
Árbitro: Edmundo Lima Filho
Público/Renda: 27.516 / Cr$ 1.506.465.000,00
Cartão Amarelo: João Luís, Júlio César e Catatau.
Expulsão: Miranda.
Gols: Catatau, aos 2 minutos do 1º tempo; Evair, aos 22, e César Sampaio, aos 25 minutos do 2º tempo.
Palmeiras: Velloso; João Luís (Maurílio), Antônio Carlos, Edinho Baiano e Roberto Carlos; César Sampaio, Mazinho e Edílson; Edmundo (Jean Carlo), Evair e Zinho.
Técnico: Otacílio Gonçalves.
Marília: Júlio César; Amauri, Miranda, Cavalcante e
Aílton; Tosin, Edílson e Nei (Cássio); Catatau, Vlademir e Guilherme.
Técnico: José Carlos Serrão.
Técnico: José Carlos Serrão.
NÚMEROS DE EDMUNDO NO PALMEIRAS
Jogos: 223
Vitórias: 125
Empates: 50
Derrotas: 48
Gols: 99
Vitórias: 125
Empates: 50
Derrotas: 48
Gols: 99
TÍTULOS DE EDMUNDO PELO VERDÃO
Campeonato Paulista: 1993 e 1994
Campeonato Brasileiro: 1993 e 1994
Torneio Rio-São Paulo: 1993
Troféu Athiê Jorge Couri: 1993
Torneio Brasil-Italia: 1994
Copa Lev Yashin: 1994
Taça Reggiana: 1993
Copa Nagoya: 1994
Campeonato Brasileiro: 1993 e 1994
Torneio Rio-São Paulo: 1993
Troféu Athiê Jorge Couri: 1993
Torneio Brasil-Italia: 1994
Copa Lev Yashin: 1994
Taça Reggiana: 1993
Copa Nagoya: 1994
OUTROS ESTREANTES DO DIA
Antônio Carlos Zago (*Presidente Prudente, SP,
18/05/1969) já era um zagueiro consagrado quando foi trazido para o Palmeiras,
no pacote da Parmalat. A partir do Brasileirão daquele ano, formou com Cléber
uma vitoriosa dupla na defesa alviverde. Mais tarde (2010), foi treinador do
Verdão. Pelo Palmeiras, Antônio Carlos jogou 188 partidas (114 vitórias, 38
empates e 36 derrotas), marcou 8 gols. Já como treinador, Zago comandou o
Verdão 19 vezes (9 vitórias, 5 empates e 5 derrotas).
Roberto Carlos (*Garça, SP, 10/04/1973) foi um dos
maiores laterais da história do Palmeiras. Chegou ao Palmeiras aos 19 anos de
idade. Ainda muito jovem, parecia ter a experiência de um veterano, chutava
muito forte, batia faltas com rara precisão e era praticamente incansável. Foi
titular na copa do mundo de 2002, conquistada pelo Brasil. Pelo Palmeiras,
Roberto Carlos disputou 185 partidas (113 vitórias, 43 empates e 29 derrotas).
Marcou 17 gols.
Edílson (*Salvador, BA, 17/09/1971) se destacou em uma
partida contra o Palmeiras ainda quando defendia o Guarani, em 1992. Chamou a
atenção do Verdão e foi trazido também no pacote da Parmalat. Após colecionar
títulos no Palmeiras, Edílson foi negociado com o Benfica (Portugal). Mais
tarde, em 1999, quando defendia o Corinthians, o jogador se envolveu em um
episódio polêmico atuando contra o Palmeiras: com o título praticamente ganho,
Edílson fez embaixadinhas para provocar o time do Palmeiras, e claro, conseguiu
o que queria. O jogo não terminou em decorrência de uma confusão generalizada
em campo. Depois deste dia, a moral de Edílson nunca mais foi a mesma com o
torcedor alviverde. Pelo Palmeiras, Edílson disputou 105 jogos (50 vitórias, 27
empates e 28 derrotas) marcou 59 gols.
sábado, 26 de janeiro de 2013
Imagens da Nova Arena Palestra !!!
Aí vai algumas fotos da nossa gloriosa Arena Palestra que está sendo reformada!!
Imagem Panoramica
Reforma do antigo palacio de festas !
Caixa de escadas e novas arquibancadas !!
Visão geral !! Ta ficando bonito !!
Novas arquibancadas!
Arquibancadas Rua Turiassu!!
Foto aérea !!
Imagem Panoramica
Reforma do antigo palacio de festas !
Caixa de escadas e novas arquibancadas !!
Visão geral !! Ta ficando bonito !!
Novas arquibancadas!
Arquibancadas Rua Turiassu!!
Foto aérea !!
Oswaldo Brandão !!!
Oswaldo Brandão foi um dos maiores técnicos da história do
futebol brasileiro. Tirou o São Paulo da fila em 1971, o Corinthians da fila em
1977 e, entre outros títulos, faturou até um Campeonato Argentino pelo
Independiente. Mas foi no Palmeiras que o treinador teve os resultados mais
expressivos da carreira. E foi no Palestra Itália também que tudo começou, há
exatos 65 anos, com a conquista do Campeonato Paulista de 1947.
Naquele dia 28 de dezembro, o gaúcho da cidade de Taquara
levantou sua primeira taça como técnico com apenas 31 anos de idade.
Curiosamente, comandando justamente a única equipe pela qual atuou na
curtíssima passagem como jogador.
A vida de zagueiro profissional teve início em 1942, quando
o clube ainda se chamava Palestra – Brandão foi coadjuvante na campanha que
culminou naArrancada
Heroica –, e terminou já em 1943, após sofrer uma grave contusão na
perna. Se, por um lado, a lesão foi uma tragédia, por outro fez com que o
Brandão rapidamente passasse a fazer o que mais sabia: comandar e motivar um
time de futebol. Apoiado pela diretoria palmeirense e por seus ex-companheiros
de equipe, o ex-zagueiro fez uma escolha um tanto quanto pretensiosa e, com
menos de dois anos longe da bola, decidiu voltar aos gramados, desta vez na
condição de treinador.
Brandão assumiu o Palmeiras pela primeira vez em 1945,
sucedendo seu ex-treinador, Armando Del Debbio. Em sua primeira passagem pelo
Verdão, permaneceu por pouco tempo, mas com bons números: disputou 19 jogos,
venceu 13, empatou 5 e perdeu apenas 1.
O sucessor de Brandão foi ninguém menos que Junqueira, seu
ex-capitão e companheiro de time nos tempos de jogador. Junqueira havia
encerrado sua brilhantíssima carreira como zagueiro ironicamente no mesmo
período em que Brandão estreava como técnico. Assumindo o controle do Verdão já
no jogo seguinte à saga do jovem gaúcho, Junqueira não deixou Brandão se
despedir sem antes lhe convidar para participar de uma partida amistosa entre
Palmeiras e Botafogo-RJ, na qual voltaria a atuar como jogador. Apesar da falta
de ritmo de jogo, Brandão jogou muito bem e ajudou o Palmeiras a vencer por 2 a
1. A vitória rendeu ao time paulistano a taça Armando Albano, que levava este
nome em homenagem ao ex-jogador de basquete do Palestra Italia e do Botafogo
nos anos 30 e 40, vítima de uma fatalidade em quadra quando atuava pelo clube
carioca.
Após o bom desempenho obtido em sua primeira passagem, entre
outubro de 1945 e março de 1946, Brandão retornou ao banco palmeirense em abril
de 1947 para realizar um feito ainda mais impressionante. Quando assumiu o time
pela segunda vez, sucedeu o técnico Ventura Cambon, que vinha de uma sequência
de quatro derrotas. O cenário no Verdão era preocupante, mas mudou radicalmente
após a volta de Brandão. A equipe imediatamente atingiu uma sequência invicta
de sete partidas e ganhou combustível suficiente para iniciar o Campeonato
Paulista com força total.
O Palmeiras acumulou pontos importantes logo de cara no
Paulistão, vencendo as cinco primeiras partidas da competição com certa
tranquilidade. Curiosamente, o Palmeiras não sofreu gols naqueles cinco
primeiros jogos e, por isso, o jornal A Gazeta Esportiva ofereceu como prêmio
uma geladeira para o jogador que conseguisse marcar um gol no arqueiro
palmeirense Oberdan Cattani. O tabu foi quebrado em um jogo diante do rival
Corinthians. O Palmeiras vencia por 2 a 0 até que o corintiano Milani arriscou
uma bomba de fora da área e o zagueiro palmeirense Turcão, ao tentar desviar,
colocou a bola para dentro das redes – os mais maldosos afirmam que Turcão fez
o gol propositalmente para poder ganhar a geladeira. Verdade ou não, o fato é
que na semana seguinte do jogo foi entregue uma geladeira na casa de Turcão.
Anos após este episódio, o ex-zagueiro falou sobre o assunto e, em tom bom
humorado, insistiu que tudo não passou de uma mera coincidência, pois pouco
tempo antes do ele havia comprado uma geladeira por méritos próprios. Para
sorte de Turcão, o Palmeiras ainda marcou o derradeiro gol da partida com
Canhotinho e venceu o prélio diante dos rivais alvinegros por 3 a 1.
Com apenas uma derrota em todo o Campeonato Paulista, o
Verdão liderava a competição mantendo quatro pontos de vantagem em relação ao
vice-líder Corinthians. Na penúltima rodada, porém, o Palmeiras liquidou todas
as chances possíveis dos rivais. Enfrentando o Santos na Vila Belmiro, o
Alviverde venceu por 2 a 1 (gols de Turcão e Arturzinho) e conquistou o título
paulista de 1947 com uma campanha incrível. No total, foram 20 jogos, 17
vitórias, 2 empates e apenas 1 derrota. O Palmeiras balançou as redes
adversárias 46 vezes e sofreu apenas 16 gols.
Após conquistar seu primeiro título como treinador, Brandão
deixou o Palmeiras com a promessa de que um dia voltaria para sentir novamente
a emoção de ser campeão com o Verdão. E, anos mais tarde, a promessa foi
cumprida em grande estilo. Com total apoio da diretoria palmeirense, Brandão
voltou em 1958 para montar um supertime que foi capaz de consagrar-se campeão
diante do poderoso Santos de Pelé no ano seguinte, quebrando assim um jejum de
títulos que já estava incomodando a torcida havia quase oito anos. Naquele
período, o mestre – que já estava mais experiente, pois havia conquistado mais
títulos em outros clubes –, montou a base da Primeira Academia ao trazer
craques como Chinesinho, Valdir de Moraes, Julinho Botelho e Djalma Santos.
Desta vez, Brandão permaneceu mais tempo no cargo em comparação àquela passagem
de 1947. Ficou de 1958 a 1960 e, além do Paulistão de 1959, faturou também a
Taça Brasil de 1960, o primeiro título brasileiro da história do Palmeiras.
Nos anos 70, Brandão teve outra passagem pelo clube, ainda
mais marcante que a anterior. No comando da Segunda Academia, o treinador
colecionou troféus, conquistando o Campeonato Paulista de 1972 de maneira
invicta, os Campeonatos Brasileiros de 1972 e 1973, o Troféu Ramón de
Carranza-ESP de 1974 e mais um Estadual, o famoso Paulistão de 1974 diante do
Corinthians, acabando com as esperanças do rival de sair do jejum de títulos
que já durava mais de 20 anos.
Após sua saída em 1974, Brandão teve outras passagens pelo
Palmeiras (em 1975 e em 1980), mas não conquistou títulos. O mestre também
inspirou seu pupilo Dudu, volante das chamadas Academias, a tornar-se
treinador. Dudu comandou o Palmeiras em 1976, conquistando o título paulista
que seria o último do Palmeiras até a chegada da Parmalat, em 1993.
No total, Oswaldo Brandão comandou o Palmeiras 584 vezes – é
o técnico que mais treinou o Verdão em toda história. Obteve 340 vitórias, 151
e apenas 93 derrotas. Morreu no dia 29 de julho de 1989, em São Paulo, aos 72
anos.
Números como jogador
Jogos: 34
Vitórias: 22
Derrotas: 6
Empates: 6
Gols: 3
Vitórias: 22
Derrotas: 6
Empates: 6
Gols: 3
Títulos como jogador
Campeonato Paulista: 1942
Números como treinador do Palmeiras
Jogos: 584
Vitórias: 340
Derrotas: 151
Empates: 93
Vitórias: 340
Derrotas: 151
Empates: 93
Títulos como treinador do Palmeiras
Campeonato Brasileiro: 1960, 1972 e 1973
Campeonato Paulista: 1947, 1959, 1972 (invicto) e 1974.
Troféu Ramón de Carranza-ESP: 1974
Torneio de Mar Del Plata-ARG: 1972
Torneio Laudo Natel: 1972
Campeonato Paulista: 1947, 1959, 1972 (invicto) e 1974.
Troféu Ramón de Carranza-ESP: 1974
Torneio de Mar Del Plata-ARG: 1972
Torneio Laudo Natel: 1972
Títulos como treinador de outros clubes
Campeonato Argentino: 1967, pelo Independiente
Campeonato Paulista: 1954 e 1977, pelo Corinthians, e 1971, pelo São Paulo
Torneio Rio-São Paulo: 1952, pela Portuguesa, e 1953,1954 e 1966, pelo Corinthians
Supercopa dos Campeões Intercontinentais: 1969, pelo Peñarol (Uruguai)
Torneio Bicentenário dos EUA: 1976, pela seleção brasileira
Campeonato Paulista: 1954 e 1977, pelo Corinthians, e 1971, pelo São Paulo
Torneio Rio-São Paulo: 1952, pela Portuguesa, e 1953,1954 e 1966, pelo Corinthians
Supercopa dos Campeões Intercontinentais: 1969, pelo Peñarol (Uruguai)
Torneio Bicentenário dos EUA: 1976, pela seleção brasileira
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
98 ANOS - Nossa História, Nosso Orgulho
No dia 26 de agosto de 1914 nascia o Palestra Itália. Esta
caminhada, do Palestra ao Palmeiras, foi feita em meio a muitas dificuldades e
lutas, mas rendeu momentos inesquecíveis. Uma das maiores paixões do torcedor
palmeirense é a sua história. Quem a conhece sabe bem a razão e o motivo de
tanto orgulho. Ela é rica, bela, cheia de lutas, glórias e conquistas.
Conquista como a do campeonato organizado pela FIFA em 1951,
no Brasil, quando o Palmeiras se consagra campeão mundial de futebol, com o
título tendo imensa repercussão internacional, exatamente um ano depois de
perdermos a Copa para o Uruguai. O palco era o mesmo. Só que dessa vez o dia
seria de festa. O Maracanã assistia ao Palmeiras empatar em 2 a 2 com a
Juventus de Turim. Era só o que precisávamos: um empate, já que havíamos
vencido o primeiro jogo. Nessa partida, nossos jogadores traziam a bandeira de
nosso país bordada em suas camisas.
Mais de cem mil torcedores no estádio gritavam “Brasil” ao
final da peleja. Sim, o Palmeiras era Brasil. De volta a São Paulo, de trem,
nossos jogadores, ou heróis, chamados assim pelo povo, são recebidos por
centenas de milhares de brasileiros de todas as torcidas, cores e raças. A
nação estava redimida do fracasso da Copa. Jamais um time de futebol uniu em
sua volta milhões de torcedores alviverdes, alvinegros, alvirrubros,
tricolores... E quatorze anos depois, em 1965, quis o destino que fôssemos
Brasil de novo. E de novo vencedores. O Palmeiras, convidado a inaugurar o
Mineirão, veste a camisa da seleção contra o Uruguai, e vence o jogo por 3 a 0.
Por essas e tantas outras passagens é que o palmeirense,
dizem, “tem um caso de amor com sua história”. História que ainda nos reserva
fatos como o emblemático ano de 1942, quando uma lei nos obriga a mudar de
nome; o advento das duas Academias de Futebol nos anos 60 e 70; a grandeza de
Ademir da Guia, um dos maiores jogadores de todos os tempos; e o Palmeiras da
Era Parmalat, que nos presenteou com a Libertadores em 1999, entre tantos
outros títulos, e nos fez reconhecidos em todo o mundo como exemplo de um
futebol bem planejado. Esse é um breve resumo da nossa história, orgulho de uma
nação formada por 15 milhões de apaixonados alviverdes imponentes.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Edmundo Animal !!
Edmundo
Nome: Edmundo Alves de Souza
Nascimento: 02/04/71
Onde Jogou: Período: 1993 a 1995 e 2006 a 2007
Títulos:
Campeão Brasileiro 1993 e 1994, Campeonato Paulista de 1993
e 1994, Campeão do Torneio Rio-São Paulo 1993
História:
Atacante habilidoso e temperamental. Dentro e fora de campo
causava problemas com seu gênio explosivo. Foi decisivo na conquista do Rio-São
Paulo de 1993 com dois gols na decisão e peça fundamental na equipe que quebrou
o jejum de títulos no mesmo ano na final do Campeonato Paulista. Caiu nas
graças da torcida por defender as cores do clube com valentia. Fintas rápidas,
visão de jogo, passes precisos e ótima finalização eram algumas das
características de seu jogo.
El Mago Valdivia!
Divino !! Nosso grande Ídolo!
Ademir da Guia
Nascimento: 03/04/42
Altura: 0,00m
Onde Jogou: Período: 1961 a 1977 e 1984
Títulos:
Brasileiro (72/73), Roberto Gomes Pedrosa (67/69), Taça
Brasil (67), Rio São Paulo (65), Paulista (63, 66, 72, 74, 76), Torneio Início
do Campeonato Paulista (69), Campeão das Cinco Coroas (72), Torneio
Classificatório Paulistano (69), Torneio Laudo Natel (72), Taça Interestadual
de Campeões SP-PE (67), Taça Quadrangular de Maringá (69), Torneio Quadrangular
de Lima (62), Torneio Cidade de Manízales (62), Fita Azul do Futebol Nacional
(62/72), Torneio de Florença (63), Torneio Pentagonal de Guadalajara (63), Taça
Independência (65), Copa IV Centenário do Rio de Janeiro (65), Torneio
Quadrangular de São Paulo (66), Copa Brasil-Japão (67), Troféu Ramon de
Carranza (69/74/75), Copa da Grécia (70), Torneio Sul Americano Mar del Plata
(72), Copa Centenário da Imigração Italiana (75)
História:
O Palmeiras nunca teve um jogador tão talentoso
e que unisse perfeitamente a capacidade de conquistar títulos, com classe e a
habilidade, como o "Divino" demonstrou em 16 anos de clube. Sua
genialidade transcendeu as quatro linhas, virando poesia e filme. Ademir da
Guia tem um busto de bronze nos jardins do estádio Palestra Itália. É o maior
nome que envergou as cores alviverdes.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Histórico
Geral: 06 jogos
02 vitórias do Palmeiras [ 06 gols ]
03 empates
01 vitória do Oeste [ 05 gols ]
02 vitórias do Palmeiras [ 06 gols ]
03 empates
01 vitória do Oeste [ 05 gols ]
No Campeonato Paulista: 05 jogos
02 vitórias do Palmeiras [ 05 gols ]
03 empates
02 vitórias do Palmeiras [ 05 gols ]
03 empates
-- vitória do Oeste [ 03 gols ]
>> O primeiro confronto da história aconteceu em um
Amistoso em 2004, e o Oeste venceu por 2x1, atuando em Itápolis. Os gols foram
de Guin e Marcinho, enquanto Vagner Love fez para o Verdão, que foi a campo com
Diego Cavallieri; Baiano (Daniel Martins), Leonardo (Daniel Marques), Gláuber
(Nen) e Marquinhos (Silvinho); Marcinho (Correa), Magrão (Francis), Élson
(Adãozinho) e Diego Souza (Pedrinho); Vágner Love e Edmílson (Muñoz). O técnico
era Jair Picerni.
>> Os outros cinco confrontos foram pelo Paulistão. Em
2004, o Palmeiras venceu por 2x1, atuando no Palestra Itália. Os gols foram de
Pedrinho e Vagner Love.
>> Em 2009, os dois times se enfrentaram em
Itápolis, e a partida terminou empatada em 1x1. Maurício Ramos fez o gol do
Palmeiras, que jogou com Marcos; Mauricío Ramos, Danilo e Marcão (Lenny);
Sandro Silva (Evandro), Pierre, Jumar (Marquinhos), Cleiton Xavier e Pablo
Armero; Diego Souza e Keirrison. O técnico era Vanderlei Luxemburgo.
>> No Paulistão de 2010, a partida terminou 0x0, no
estádio Palestra Itália. A equipe dirigida por Antônio Carlos Zago jogou com
Deola; Maurício Ramos, Danilo e Gualberto (Edinho); Gabriel Silva, Souza,
Márcio Araújo (Diego Souza), Ivo e Eduardo; Joãozinho (Robert) e Vinícius.
>> No Paulistão de 2011, o Palmeiras venceu o Oeste
por 1x0, jogando em Itápolis, com gol de Patrik aos 41min do 2o.tempo. O time
dirigido por Luiz Felipe Scolari jogou com Deola; Cicinho (Vitor), Danilo,
Maurício Ramos e Rivaldo; Márcio Araújo, Marcos Assunção e Tinga (Leandro Amaro);
Dinei (Patrik), Kléber e Luan.
>> E no Paulistão de 2012, o jogo terminou 1x1, no
Pacaembu. Os gols foram Mazinho, até então no Oste e hoje no Palmeiras, e
Maikon Leite. O Verdão foi a campo com Bruno, Cicinho (Artur), Leandro Amaro,
Román e Juninho; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Patrik (João Vítor) e Daniel
Carvalho (Vinícius); Maikon Leite e Barcos.
Curiosidades:
Os placares mais comuns do duelo são: 2x1 e 1x1 (duas
vezes), seguido por 0x0, 1x1 e 1x0 (uma vez).
Melhor seqüência de invencibilidade do Palmeiras: 5
jogos (entre 29.02.2004 e 23.02.2012) - foram 3 empates e 1 vitória.
Maior artilheiro do Palmeiras no confronto: Vagner Love
(2 gols)
Na mira de parte da torcida alviverde, Valdivia inicia 2013 atrás de magia
Criticado pela falta de comprometimento e multado no início do ano, meia chileno é a arma de Kleina para dar mais criatividade ao time do Palmeiras
O ano de 2013 finalmente vai começar para Valdivia. E com enorme responsabilidade. Apesar de ainda ser idolatrado por muitos, o camisa 10 passou a ser questionado por uma boa parte dos palmeirenses, que o acusam de falta de comprometimento. Recuperado de uma lesão no tornozelo esquerdo, o jogador estará em campo na partida desta quarta-feira, contra o Oeste de Itápolis, que será disputada em São José do Rio Preto. Resta saber se desde o início ou como opção na etapa complementar. O Mago não disputa uma partida oficial desde o dia 6 de outubro do ano passado, quando sofreu lesão no joelho esquerdo em partida contra o São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro.
Após perder a reta final do nacional e ver de camarote a queda para a Série B, o gringo curtiu alguns dias de férias no México e depois seguiu para o Chile, onde fez um trabalho de preparação física em uma clínica particular, sem o conhecimento dos dirigentes e médicos do clube. Por isso, perdeu a reapresentação e voltou com quatro dias de atraso. Acabou multado pela diretoria, mesmo com todos no clube reconhecendo que ele voltou preparado para enfrentar a maratona de jogos da temporada.
Por isso, Valdivia sabe que precisa entrar e corresponder. O técnico Gilson Kleina, apesar de reconhecer o ganho técnico que o atleta proporciona ao time, já deixou claro que não aguenta mais os seguidos deslizes. Até para criar uma concorrência, o ex-presidente Arnaldo Tirone buscou a contratação do argentino Riquelme. O acordo, no entanto, está nas mãos do presidente Paulo Nobre, que mandou um recado ao meio-campista.
– Eu não tenho dúvida de que o Valdivia, motivado, é um dos melhores em atividade do Brasil. Mas, desmotivado, é comum e pode ser um problema. Eu fui vice-presidente na época que ele estourou (em 2008) e tenho bom relacionamento com ele. Quero ter papo franco, direto e ver o que passa em sua cabeça, se existe algum problema e se ele quer continuar. Acho que ele pode nos ajudar muito, desde que esteja a fim – afirmou.
Números são ruins
Desde que foi recontratado, Valdivia tem a marca de nove partidas consecutivas como a maior sequência alcançada. Desde que foi recontratado, esteve em campo em 82 dos 174 jogos disputados pela equipe. Em porcentagem, significa apenas 47,2%. Muito pouco para uma peça que custou tanto e que ganha um dos maiores salários do elenco.
Resta saber se o chileno conseguirá fazer magia, calar seus críticos e finalmente voltar a escrever uma história de sucesso no clube. Pode ser sua última chance.
Distintivos e Símbolos Institucionais
1915 - Foi o primeiro distintivo utilizado na camisa do clube. As letras
arcaicas “P” e “I”, nas cores brancas, ornavam o lado esquerdo do peito do uniforme verde do Palestra Itália
1916 - Para a disputa do Campeonato Paulista de 1916, a diretoria
palestrina decide importar da Itália um jogo de camisa com o escudo da Cruz de
Savóia, símbolo da Casa Real Italiana
1917 - Houve nova alteração no escudo da camisa. A Cruz de Savóia deu
lugar às letras “P” e “I”, que eram orladas por um triângulo na cor verde
1918 - O distintivo foi
mudado novamente. Seu formato passou a ser circular, orlado de vermelho num fundo
branco. No centro, as letras "P" (na cor verde) e "I" (em
vermelho) entrecortando-se
1938 - Com o mesmo formato circular, mudou-se apenas a disposição das
cores. Orlado de branco num fundo verde. No centro, as letras "P" (na
cor branca) e "I" (em vermelho) entrecortando-se
1940 - Com o mesmo formato circular, mudou-se apenas a disposição das
cores. Orlado de branco num fundo verde. No centro, as letras "P" (na
cor vermelha) e "I" (em vermelho) entrecortando-se
1942 - Desaparece o
vermelho e a letra “I” do escudo, ficando apenas o verde e o branco, com a
letra "P" no centro, indicando a inicial do nome do clube
1959 - O distintivo da camisa do Palmeiras sofre nova alteração. O
tradicional “P” dá lugar a um novo escudo, o qual permanece até os dias atuais
Evolução dos Símbolos do Palmeiras
Símbolos Institucionais
1914 - Palestra Itália - Elaborado nos primeiros tempos era o símbolo
institucional do clube, utilizado em impressos, carteira social e na bandeira
oficial
1942 - Palestra de São Paulo - Símbolo provisório utilizado no período
da mudança de nome
1942 - Palmeiras - É o atual símbolo oficial
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