Protagonista em diversos momentos importantes da história do Palmeiras, o ex-meia Alex será mais uma vez o centro das atenções neste sábado (28), às 21h, no Allianz Parque. A um dia de se despedir oficialmente dos gramados com o manto palestrino, o ídolo revelou o sentimento de gratidão que sente pelo clube paulista, principalmente após o reconhecimento do Alviverde com os feitos do ex-camisa 10 pelo time de Palestra Italia.
“Tantos anos depois, eu recebo mais um presente, além de poder rever os jogadores de 1999. Tive o prazer de convidar o Rivaldo e o Djalminha para este jogo tão importante. Já tinha um apreço pelo clube e pelo torcedor, e imaginava que não poderia aumentar, mas, depois deste convite, aumentou demais. Os torcedores sempre me trataram bem, e agora terei a oportunidade de reencontrá-los. Espero que eles compareçam, divirtam-se e vejam os jogadores que fizeram história com esta camisa”, declarou.
O ex-jogador admitiu que não esperava por este presente do Verdão. “Quando veio o convite do jogo, fui pego de surpresa, uma surpresa muito positiva. Não esperava viver mais este tipo de emoção com o futebol. Cheguei em 1997 ao Palmeiras e joguei durante três anos com jogadores fantásticos. A missão era difícil, pois eu tinha de tapar um buraco deixado pelo Rivaldo e pelo Djalminha”, lembrou. “Não é simples, é complicado. Mexe bastante comigo porque vem lembranças de quase 20 anos atrás. É um momento único, que, mesmo com emoções, procurarei desfrutar o máximo”, completou.
Perto de viver outro momento histórico com a camisa do clube verde e branco, Alex relembrou um fato que marcou a sua vida como palmeirense. “Se tivesse oportunidade de escolher, falaria quando o Zapata chutou a bola para fora. O Palestra (Italia) virou um buraco, todo mundo tentou se jogar para o campo. Eu estava do lado da comissão técnica, cada um foi para um lado, os gandulas se bateram... Era uma felicidade absurda, comemoramos em uma casa noturna e voltei às 9 horas da manhã para casa, e ainda tinha gente comemorando na rua”, disse.
Por fim, o ídolo não descartou voltar ao Palmeiras futuramente. “Tenho de manter fiel àquilo que penso. Como comentarista, terei a responsabilidade de manter o que eu tinha como jogador de futebol. Estou como comentarista, mas a minha intenção é trabalhar aqui dentro, seja como treinador ou como gestor. O trabalho como comentarista servirá para eu ter uma visão diferente do que eu tinha como atleta. Isso serve como aprendizado, dentro daquilo que pensava em fazer pós-carreira. Aos poucos, tirarei essa vestimenta de atleta e, quando me sentir capaz, retornarei ao vestiário para trabalhar com futebol”, finalizou Alex.
Fonte: palmeiras.com.br
“Tantos anos depois, eu recebo mais um presente, além de poder rever os jogadores de 1999. Tive o prazer de convidar o Rivaldo e o Djalminha para este jogo tão importante. Já tinha um apreço pelo clube e pelo torcedor, e imaginava que não poderia aumentar, mas, depois deste convite, aumentou demais. Os torcedores sempre me trataram bem, e agora terei a oportunidade de reencontrá-los. Espero que eles compareçam, divirtam-se e vejam os jogadores que fizeram história com esta camisa”, declarou.
O ex-jogador admitiu que não esperava por este presente do Verdão. “Quando veio o convite do jogo, fui pego de surpresa, uma surpresa muito positiva. Não esperava viver mais este tipo de emoção com o futebol. Cheguei em 1997 ao Palmeiras e joguei durante três anos com jogadores fantásticos. A missão era difícil, pois eu tinha de tapar um buraco deixado pelo Rivaldo e pelo Djalminha”, lembrou. “Não é simples, é complicado. Mexe bastante comigo porque vem lembranças de quase 20 anos atrás. É um momento único, que, mesmo com emoções, procurarei desfrutar o máximo”, completou.
Perto de viver outro momento histórico com a camisa do clube verde e branco, Alex relembrou um fato que marcou a sua vida como palmeirense. “Se tivesse oportunidade de escolher, falaria quando o Zapata chutou a bola para fora. O Palestra (Italia) virou um buraco, todo mundo tentou se jogar para o campo. Eu estava do lado da comissão técnica, cada um foi para um lado, os gandulas se bateram... Era uma felicidade absurda, comemoramos em uma casa noturna e voltei às 9 horas da manhã para casa, e ainda tinha gente comemorando na rua”, disse.
Por fim, o ídolo não descartou voltar ao Palmeiras futuramente. “Tenho de manter fiel àquilo que penso. Como comentarista, terei a responsabilidade de manter o que eu tinha como jogador de futebol. Estou como comentarista, mas a minha intenção é trabalhar aqui dentro, seja como treinador ou como gestor. O trabalho como comentarista servirá para eu ter uma visão diferente do que eu tinha como atleta. Isso serve como aprendizado, dentro daquilo que pensava em fazer pós-carreira. Aos poucos, tirarei essa vestimenta de atleta e, quando me sentir capaz, retornarei ao vestiário para trabalhar com futebol”, finalizou Alex.
Fonte: palmeiras.com.br
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